sábado, 22 de janeiro de 2011

Museu Casa do Bandeirante


A Casa do Bandeirante representa um dos exemplares típicos das habitações rurais paulistas construídas entre os séculos XVII e XVIII em vasta área periférica ao núcleo urbano primitivo, localizadas predominantemente junto à bacia de dois rios: o Tietê e o seu afluente Pinheiros.
Neste conjunto remanescente, identificado a partir da década de 30 em princípio por Mario de Andrade e depois por Luis Saia, esta casa representa um raro exemplar de edificação que acompanha as mudanças da cidade de São Paulo desde os primeiros séculos da colonização portuguesa, evidenciando em seu partido arquitetônico e em suas paredes a memória dos processos construtivos da arquitetura colonial paulista, em especial da taipa de pilão.
A história do Butantã, região onde a casa se encontra, remonta ao ano de 1566, quando foi concedida uma sesmaria a Jorge Moreira e Garcia Rodrigues, na paragem conhecida como Uvatantan. Em 1602 há registros dessa propriedade como pertencente a Afonso Sardinha, com o nome de Ubatatá, termo tupi que significa "terra dura". Posteriormente foi feita a doação de seus bens à Capela de Nossa Senhora das Graças da ordem dos jesuítas.
Com a expulsão dos jesuítas em 1759, a área foi a leilão e pertenceu a vários proprietários, tendo sido adquirida por Eugênio Vieira de Medeiros em 1875, sendo conhecida na época com o nome de "Rio Abaixo dos Pinheiros".A Cia. City de São Paulo, comprou o imóvel em 1912 e doou à municipalidade, em 1944, a área que incluía a edificação conhecida então como a "Casa Velha do Butantã". Após a doação o imóvel permaneceu sem definição de uso até o início dos anos 50.
Em 1953, a Comissão do IV Centenário de São Paulo torna-se responsável pela casa promovendo sua restauração, realizada pelo arquiteto Luis Saia e nela instalando a partir de 30 de outubro de 1955, um museu evocativo da época das bandeiras, com acervo próprio, a partir do recolhimento de móveis, utensílios e outros objetos históricos no interior de São Paulo, Minas Gerais e Vale do Paraíba. Acumulando simbolicamente ao longo dos anos identidades diversas, a Casa do Bandeirante está incluída, em caráter permanente, nos roteiros turístico-históricos da cidade, ícone de um passado histórico idealizado, espaço de crítica e contextualização de mitos e documento arquitetônico preservado.
Visitas

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Museu de História Natural de Taubaté



A idéia da criação do MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE TAUBATÉ (MHNT) surgiu algumas décadas antes da sua inauguração. Nos anos de 1976 a 1978, o pesquisador taubateano Herculano Alvarenga descobriu, restaurou e estudou o esqueleto quase completo de uma gigantesca ave fóssil que após estudá-la, batizou com o nome de Paraphysornis brasiliensis.
 
Era uma ave com mais de 2 metros de altura, carnívora que viveu na região do Vale do Paraíba, no sudeste brasileiro. O fóssil foi descoberto ao lado de Taubaté, no município de Tremembé (há não mais de uns 8 km de onde hoje está o museu). Após a descrição original (Anais da Academia Brasileira de Ciências, vol. 54: 697-712/1982 e vol. 65: 403-406/1993), o Paraphysornis ganhou grande notoriedade na comunidade científica.
 
Várias réplicas da ave gigante foram feitas e permutadas com diversos museus do mundo. O resultado foi a aquisição de um rico acervo, que com o tempo foi sendo acumulado na casa do pesquisador. Tal acervo foi também enriquecido com outros materiais obtidos em outras incursões não só na Bacia de Taubaté, mas também em regiões diversas do Brasil e do exterior.



VISITAÇÃO


Horário: Das 10h às 17h


De terça a domingo
Nos feriados de quinta a domingo


FECHADO:
Todas as segundas-feiras
Dia das Mães, Dia dos Pais e Páscoa
Todos os feriados de terças e quartas-feiras
Por três semanas no final do ano, incluindo o Natal e Ano Novo 
(reestruturação maior da exposição)


INGRESSO:
R$ 8,00 por pessoa
Estudantes e aposentados: R$ 4,00 por pessoa
Em família: R$ 4,00 por pessoa
Em grupos agendados, COM MONITORIA: R$ 5,00 por pessoa
Crianças até 3 anos não pagam ingresso
Crianças menores de 8 anos devem ser acompanhadas pelos pais ou responsáveis.
VISITAS MONITORADAS: Escolas e/ou grupos (com mais de 10 pessoas) poderão agendar visitas acompanhadas com monitores treinados – R$ 5,00 por pessoa. Agendamentos devem ser feitos por telefone (12) 3631-2928, de preferência das 14 às 17 horas.


Fonte e mais informações: http://www.museuhistorianatural.com

Museu Afro Brasil




Museu Afro Brasil é um museu histórico, artístico e etnológico, voltado à pesquisa, conservação e exposição de objetos relacionados ao universo cultural do negro no Brasil. Localiza-se no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, no "Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega" – edifício integrante do conjunto arquitetônico do parque projetado por Oscar Niemeyer na década de 1950. Inaugurado em 2004, o Museu Afro Brasil é uma instituição pública, subordinada à Secretaria Municipal de Cultura e administrada por uma organização da sociedade civil.

O Museu Afro Brasil nasceu por iniciativa de Emanoel Araujo, artista plástico baiano, ex-curador da Pinacoteca do Estado de São Paulo e atual curador do museu. Em 2004, Araújo - que já tentara frustradamente viabilizar a criação de uma instituição voltada ao estudo das contribuições africanas à cultura nacional - apresentou a proposta museológica a então prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. Encampada a idéia pelo poder público municipal, iniciou-se o projeto de implementação do museu. Foram utilizados recursos advindos de patrocínio da Petrobrás e do Ministério da Cultura (Lei Rouanet).
 
Para formar o acervo inicial, Emanoel Araujo cedeu 1100 peças de sua coleção particular em regime de comodato. Ficou decidido que o museu seria instalado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega. A 23 de outubro de 2004, o Museu Afro Brasil foi inaugurado, na presença do Presidente Luís Inácio Lula da Silva e de outras autoridades.
 
O museu conserva um acervo de aproximadamente 4 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XV e os dias de hoje. O acervo abarca diversas facetas dos universos culturais africano e afro-brasileiro, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravidão, e registrando a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira. O museu também oferece diversas atividades culturais e didáticas, exposições temporárias, conta com um teatro e uma biblioteca especializada.

Visitação

Av. Pedro Alvares Cabral, s/n - Parque Ibirapuera  Portão 10  São Paulo/SP
Telefone: (11) 3320-8900 
De Terça a Domingo das 10h as 17h.



Fonte e mais informações: http://www.museuafrobrasil.org.br/

Museu Brasileiro da Escultura



O Museu Brasileiro da Escultura – MuBE desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários e palestras, recitais de piano.

O MuBE realiza, em média, vinte e cinco exposições/ano, abrindo espaço para jovens artistas, além de apresentar mostras de artistas renomados, nacionais e internacionais.

O Museu recebe, aproximadamente, 80.000 visitantes por ano. A entrada é franca, em todas as exposições, que contam com visitas monitoradas para crianças, estudantes, grupos de terceira idade e público em geral. 







Visitação


Av. Europa, 218 - São Paulo - Brasil
De terça a domingo das 10:00 as 19:00 hrs
11 2594-2601 - mube@mube.art.br 





Fonte e mais informações: http://www.mube.art.br

Museu da Cidade de São Paulo




Museu da Cidade de São Paulo organiza-se através de uma rede de doze edifícios e espaços históricos administrados pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH). Criado em 1993, por meio do Decreto nº 33.400, sua conceituação e concretização vêm sendo feitas progressivamente, ao longo de sucessivas administrações.
O núcleo conceitual e administrativo da rede situa-se no conjunto formado pelo Solar da Marquesa de SantosBeco do Pinto e Casa nº 1, futura sede da Casa da Imagem de São Paulo. Integram também o Museu os seguintes espaços históricos: Casa do Bandeirante, Casa do Sertanista, Capela do Morumbi, Sítio Morrinhos, Casa do Tatuapé, Sítio da Ressaca, Monumento à Independência, Casa do Grito e, em 2008, foi agregada ao Museu a Casa Modernista da Rua Santa Cruz.
A vocação de cada espaço foi definida a partir da identificação de suas características arquitetônicas, localização e valor histórico, social e antropológico.
Localizada no Centro da cidade, a sede do Museu é formada por um conjunto de imóveis que remontam ao século 18: Solar da Marquesa de Santos, Beco do Pinto e Casa da Imagem de São Paulo. Atualmente em obras de conservação e restauro, esses espaços museológicos têm entrega ao público programada para 2011.
A Casa do Bandeirante, no Butantã, é um imóvel remanescente do final do século 18 e representa um encontro entre as culturas rural e urbana. Foi o primeiro espaço organizado com função museológica dessa rede, na década de 1950, associado às comemorações do IV Centenário da Cidade. Atualmente cumpre também a função museológica de refletir sobre a sociedade e o território paulista no período colonial, bem como sobre a figura do bandeirante, destacando seu desempenho na configuração geográfica da cidade com a abertura de novos caminhos.
A Capela do Morumbi teve sua configuração arquitetônica concebida pelo arquiteto Gregori Warchavchik em meados do século 20, a partir de ruínas de taipa de pilão de construção que fazia parte da antiga Fazenda Morumbi. Seu principal objetivo é abrigar exposições que estabeleçam relação entre a arte contemporânea e o patrimônio histórico.
A Casa do Sertanista, no Butantã (Caxingui), é um representante arquitetônico do século 18, cuja função é dar visibilidade à presença da cultura indígena na cidade. Visitação suspensa temporariamente para obras de restauro e conservação.
O Sítio Morrinhos, na Casa Verde (Jardim São Bento), engloba elementos dos séculos 18, 19 e 20 e abriga também a sede do Centro de Arqueologia de São Paulo. Sua função será disseminar conteúdos científicos e históricos correspondentes à memória da arqueologia urbana paulistana.
A Casa do Sítio da Ressaca, construção do início do século 18, tem suas raízes vinculadas ao surgimento do bairro do Jabaquara. Atualmente, abriga atividades e iniciativas voltadas à memória da presença africana na região de São Paulo, bem como promoção de fazeres artísticos e artesanais.
Monumento à Independência e a Casa do Grito, ambos localizados no bairro do Ipiranga, retratam o contexto histórico do país nas primeiras décadas do século 19: o primeiro, de 1922, celebra o centenário da emancipação do Brasil; e a Casa do Grito, remanescente de técnicas construtivas do pau-a-pique, simboliza, por analogia, o momento em que o país declarou-se independente de Portugal.
Casa Modernista da Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik (1896–1972), projetada em 1927 e construída em 1928, é considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Integra o Museu da Cidade de São Paulo desde setembro de 2008.
O imóvel mais antigo de toda a rede é a Casa do Tatuapé, construída no século 17. Foi residência de imigrantes, no início do século 20 e, alguns anos mais tarde, sede de uma tecelagem – que fez do seu entorno uma vila. Dessa forma, a construção configura um registro do processo de expansão metropolitana que abrange o período industrial até a recente reestruturação econômica da cidade.
Além desse relevante acervo de bens arquitetônicos, as ações do Museu da Cidade de São Paulo incluem, também, a organização de atividades museológicas, culturais e educativas permanentes, realização de exposições e eventos, bem como a implantação de projetos de uso especializado e qualificado desses espaços.
Em 2007, como parte do trabalho de implantação e consolidação do Museu da Cidade de São Paulo, a Petrobras patrocinou um conjunto de ações administrativas e culturais que possibilitaram a publicação do livro B.J. Duarte: Caçador de Imagens, assim como a aquisição de novos equipamentos e terminais de consulta para as casas históricas que formam o Museu da Cidade de São Paulo. Ações de conservação também foram subsidiadas pela empresa. Uma parcela significativa do acervo de negativos fotográficos foi digitalizada, higienizada e apropriadamente acondicionada.


Fonte e mais informações: http://www.museudacidade.sp.gov.br/museu.php

Museu do Automóvel de São Paulo



Uma idéia antiga de alguém que desde criança é apaixonado por carros se tornou realidade em 21 de setembro de 1999, quando foi inaugurado o Museu de Automóvel de São Paulo. Romeu Siciliano (falecido em abril de 2008) começou a juntar carros em sua casa e quando se deu conta, tinha o suficiente para fundar o museu.

Os visitantes além de apreciarem as raridades que vão de carros antigos até motocicletas, lambretas, vespas, triciclos, caminhões, podem conhecer a história e a evolução do automóvel.

Hoje a família Siciliano, viúva e as quatro filhas estão envolvidas com carros antigos, contando também com uma loja onde são comercializados veículos antigos, locação desses veículos para casamentos,eventos, novelas, mini series, filmes, etc, alem de um Ferro Velho no interior de São Paulo.O Museu não sobrevive de bilheteria, precisa de patrocinadores e acreditam que juntar o Museu com a loja, ficará mais interessante para os apaixonados.

O acervo do Museu é de 70 raridades,onde dividiremos em dois espaços um na avenida dos Bandeirantes e outro ainda a ser aberto no Ipiranga.



Local
Av. dos Bandeirantes, 1051 São Paulo
Tel.: 2068-8084


Horários 
Segunda à Sexta das 9hs às 17hs . Aos sábados das 9hs às 14hs

Agências de Turismo e Colégios (recomenda-se desde o Pré à 3ª série do Ensino Médio), tem preços especiais para excursões, que devem ser agendadas.

As excursões devem ser agendadas com no mínimo 15 dias de antecedência podendo ser agendadas de segunda à sexta. No mínimo turma de 20 pessoas. Preço por pessoa R$ 5,00.



Mais informações em http://www.museudoautomovelsp.com.br

Museu Lasar Segall



O Museu Lasar Segall, idealizado por Jenny Klabin Segall – viúva de Lasar Segall – foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em 1967, por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall. Está instalado na antiga residência e ateliê do artista, projetados em 1932, por seu concunhado, o arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik.
Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando hoje o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM do Ministério da Cultura , como unidade especial.
Além de seu acervo museológico, o Museu constitui-se como um centro de atividades culturais, oferecendo programas de visitas monitoradas, cursos nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, projeção de cinema, e ainda abriga uma ampla biblioteca especializada em artes do espetáculo e fotografia.



O Museu, como órgão federal, é apoiado pela Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall – ACAMLS, uma sociedade civil sem fins lucrativos, viabilizada pela colaboração de instituições públicas e privadas, além de pessoas físicas que cooperam com o Museu.


Visitação

Rua Berta, 111 – Vila Mariana – São Paulo
Tel.: 11 5574-7322 e Fax 11 5572-3586

Entrada gratuita

Terça a Sábado e Feriados, das 14h às 19h
Domingos das 14h às 18h

Estação Ciência da USP na Lapa


A Estação Ciência - USP é um centro de ciências dinâmico e interativo que realiza exposições e atividades nas áreas de Ciência e Tecnologia, além de cursos, eventos e outras atividades, com o objetivo de popularizar a ciência e promover a educação científica de forma lúdica e prazerosa. 


Para receber os visitantes, a Estação Ciência tem uma equipe de estagiários (estudantes universitários) que auxiliam nos experimentos, fornecem informações e esclarecem dúvidas sobre as exposições.

O público anual é de mais de 400 mil pessoas, entre escolares e público em geral.

Estrutura

Para receber melhor seus visitantes e acomodar exposições e eventos, a Estação Ciência conta com estrutura completa, incluindo:

• Acessibilidade a deficientes físicos e cadeirantes;
• Cafeteria terceirizada;
• Auditório com 190 lugares, camarim e sala de controle totalmente equipada;
• Duas salas multiuso para cursos, treinamentos e reuniões;
• Sala de apoio ao visitante;
• Mezanino para eventos e exposições temporárias;
• Venda de materiais educativos e lembranças da Estação Ciência na bilheteria;
• Proximidade de estacionamentos, estação de trem e terminal de ônibus.



Conheça mais sobre o nosso espaço acessando o 
Mapa Virtual

História da Estação Ciência

Construídos no início do século XX para abrigar uma tecelagem, os galpões da Rua Guaicurus, que hoje abrigam a Estação Ciência, quase foram destruídos por um grande incêndio em 1936.

Reconstruídos logo depois, foram utilizados como posto de sementes da Secretaria da Agricultura do Estado e também utilizados por outros órgãos do Governo, até a década de 70.

Ao longo dos anos, o edifício sofreu adaptações, como o acréscimo de um andar onde havia anteriormente uma altura de seis metros entre o piso e a cobertura.

Em 1985, durante as discussões sobre o Terminal Rodoviário da Lapa, comerciantes e líderes comunitários da Lapa pleiteavam a conservação dos galpões da Rua Guaicurus, vizinhos à Estação Ferroviária da Lapa (FEPASA).

Arquitetos, artistas e engenheiros criaram a Comissão de Preservação e Utilização dos Galpões. Alegavam o valor histórico dos galpões, nos quais a fábrica têxtil forneceu oportunidades de trabalho à colônia italiana instalada na região e aos trabalhadores em geral.

No final deste mesmo ano, o CONDEPHAAT iniciou estudos para tombamento destes galpões de arquitetura industrial típica do início do século XX, vetando demolição ou qualquer alteração na estrutura do prédio.

Em 19 de dezembro de 1986, através do Decreto n. 26.492, o Governo do Estado cedeu o uso de parte do imóvel ao CNPq, para a instalação do Centro de Ciência para a Juventude. Destinou 6 módulos, com área total de 1915 m².

Em 24 de junho de 1987 foi inaugurada a Estação Ciência.

Segundo Crodowaldo Pavan, Presidente do CNPq na época da implantação e inauguração, a idéia da Estação Ciência não era nova. Havia surgido no início da década de 70, quando foi fundada a Academia de Ciências do Estado de São Paulo. O projeto foi elaborado com a participação de um grupo de 60 pessoas do CNPq, que contaram com a colaboração de Universidades, diversos órgãos governamentais e empresas.

O publicitário Washington Olivetto criou graciosamente o nome e o primeiro logotipo da Estação Ciência.

Por que "Estação"? Porque o termo proporciona viagens ao mundo do conhecimento científico, conhecimento este que precisa ser alimentado sempre com novas pesquisas. Porque liga passado e futuro, educação e diversão. Porque está perto de estações ferroviárias e de metrô.

Em entendimentos posteriores, o Governo cedeu mais três módulos do edifício e finalmente os restantes, já na administração da Estação Ciência pela USP, que se deu a partir de 1990.


Visitação


Horários e Ingressos

- 3ª a 6ª feira, das 8h às 18h
- sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h
Observações importantes:- Fechamento do portão para ingresso: 17h30
- A Estação fecha nos feriados que caem às segundas-feiras

Ingressos

R$ 4,00

Meia Entrada:

  • Estudantes (com comprovação)

  • Portadores de necessidades especiais

    Isentos:

  • Professores (com comprovação)

  • Monitor, agente ou guia de turismo (com registro Embratur)

  • Comunidade USP (com carteirinha válida na catraca)

  • Menores de 6 anos

  • Maiores de 60 anos

    Dias com Entrada Gratuita:

  • Primeiro sábado e terceiro domingo de cada mês


Catavento Espaço Cultural da Ciência




O Catavento Espaço Cultural da Ciência está localizado no Palácio das Indústrias - Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo.
O principal objetivo do Catavento é apresentar à população infantil, juvenil e, também, aos adultos, conhecimentos científicos e culturais, aprimorando o desenvolvimento sócio-cultural da população ao:
  • Criar e gerir atividades culturais e educacionais que promovam o conhecimento geral, a ciência, o espírito criativo, a saúde e as boas atitudes sociais entre crianças e jovens, por meio de instalações interativas e diversificadas;
  • Desenvolver estudos e pesquisas sobre crianças e jovens;
  • Promover atividades educacionais na comunidade, em conjunto com entidades públicas e privadas e manter intercâmbio com outras instituições que atuam no âmbito da educação, cultura e arte;
  • Realizar, incentivar, patrocinar e promover eventos, simpósios, treinamentos, cursos e exposições. Contribuindo para o desenvolvimento da infância e da juventude, despertando o interesse pela ciência e melhorando comportamentos sociais.


A missão do Catavento é implantar, no centro de São Paulo, um espaço lúdico, social e cultural, rico em objetos e ambientes de aprendizagem interativos e informais, que contribuam para o desenvolvimento da infância e da juventude, despertando a curiosidade e o interesse pela ciência.
Para administrar esse espaço, foi criado o Catavento Cultural e Educacional, instituição privada reconhecida como Organização Social pelo Governo do Estado de São Paulo, e por ele contratada para criar, no Palácio das Indústrias, antiga sede da Prefeitura de São Paulo, o Espaço Cultural da Ciência.

Visitação
Palácio das Indústrias - Parque Dom Pedro II
CEP 03003-060
Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 17h, inclusive nos feriados. Entrada até às 16h.

Museu de Zoologia da USP



A maioria dos animais expostos, em uma área de 700 m², pertence à fauna tropical e foi preparada (taxidermizada ou embalsamada) há mais de 50 anos. No saguão de entrada, algumas vitrinas informam o visitante sobre as principais atividades dos docentes e pesquisadores do Museu. Os animais estão grupados de acordo com sua classificação: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos, e alguns invertebrados, como corais, crustáceos e moluscos. A Biblioteca, especializada em Zoologia, dispõe de instalações e equipamentos modernos, atendendo a comunidade científica e o público em geral. Conta com um patrimônio de 73.850 volumes, sendo 8.473 livros, 2.364 títulos de periódicos, além de teses e mapas.

Visitação

INGRESSO
  • Ingresso individual: R$ 6,00.

Meia entrada (R$ 3,00):
  • Estudantes e professores, mediante apresentação de comprovante.

Gratuidade:
  • Primeiro domingo do mês.
  • Crianças até 6 anos com familiares, desacompanhadas das escolas.
  • Adultos acima de 60 anos.
  • Membros da comunidade USP.
  • Membros do ICOM.
  • Portador de Necessidades Especiais com um Acompanhante.
  • 1 Professor ou Monitor, para cada 20 alunos.
  • Dias 25 de Janeiro e 7 de Setembro.
Qualquer situação que não esteja contemplada nas categorias acima descritas será analisada pela coordenação da Divisão de Difusão Cultural ou pela Direção do Museu.
Pedidos de isenções para grupos de visita deverão ser encaminhados por escrito a coordenação da DDC.
DATAS EM QUE NÃO HAVERÁ VISITAS
  • 01/01 - Ano Novo
  • Carnaval (terça-feira e quarta-feira)
  • Páscoa (sexta-feira e domingo)
  • Dias de eleições (1º turno e 2º turno, se houver)
  • 02/11 - Finados
  • 24/12 - Véspera de Natal
  • 25/12 - Natal
  • 31/12 - Véspera de Ano Novo
Exposições
terça-feira a domingo - das 09:00 às 17:00 horas
A exposição de longa duração apresenta a história dos animais na Terra e as atividades de pesquisa do Museu de Zoologia.
Além disto, o Museu organiza periodicamente uma nova exposição temporária.
Para mais informações, visite o site do museu em http://www.mz.usp.br/

Museu do Café Brasileiro



O prédio do Museu do Café começou a ser construído em 1920. Ele foi inaugurado no dia 7 de setembro de 1922 em comemoração ao centenário da Independência do Brasil. O edifício foi erguido em Santos porque, na época, a cidade era a maior praça de café do mundo e muitos países só aceitavam comprar o produto se ele fosse negociado e chancelado na Bolsa Oficial de Café. O local funcionou até 1986, mas ficou fechado em alguns períodos, como em 1929, na Quebra da Bolsa de Nova York; em 1932, durante a Revolução Constitucionalista e a II Guerra Mundial. O último pregão aconteceu na década de 1950, quando os negócios do café foram transferidos para a cidade de São Paulo. Mas até 1986, quando foi desativado, funcionou para a divulgação da cotação do café no mercado internacional. Depois de dez anos fechado, o Museu do Café foi restaurado em parceria com o Governo Mário Covas. Foram 14 meses de trabalho até a reinauguração realizada em 25 de setembro de 1998. Atualmente ele é mantido pela Associação dos Amigos do Museu do Café. No acervo estão obras de Benedito Calixto (painéis e vitrais), além do espaço para exposições temporárias. Dentro do projeto museológico estão: a livraria, biblioteca e arquivo, o acervo e o centro de preparação do café.

O  edifício da Bolsa Oficial de Café passou por restauração, concluída em 1998, realizada com muita competência pelo Governo do Estado de São Paulo, tornou o prédio um monumento de grandiosa imponência histórica, oferecendo instalações muito adequadas para o funcionamento do Museu do Café, dentro de uma concepção moderna e versátil. No mesmo ano foi concedido à Associação dos Amigos dos Cafés do Brasil, através do Decreto Estadual n° 43.389, de 18 de agosto de 1998, a Permissão de Uso, com o propósito bem definido de ser instituído o Museu do Café. A Associação dos Amigos do Museu dos Cafés do Brasil constituída pelas principais entidades de classes, torrefadores, produtores, exportadores, comerciantes, corretores e uma gama de associações, jurídicas ou não, do setor cafeeiro que acreditaram na viabilização do Museu do Café.

A partir da restauração do edifício sede da Bolsa Oficial de Café em Santos, à Associação dos Amigos dos Cafés do Brasil com o objetivo primordial de instalar, manter, administrar e tornar nacionalmente conhecido o "Museu do Café", desenvolveu o processo de musealização para sua criação, de autoria da Profª Maria Cristina de Oliveira Bruno, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e após a aprovação do Departamento de Museus do Estado de São Paulo pelo Ofício DT/DEMA nº 328/2000, foi instalado no térreo e primeiro pavimento, que tinha como pretensão apresentar aos visitantes a memória do comércio de café que ocorreu na Cidade desde o século XIX repercutindo nacionalmente.

Após esta aprovação, a primeira iniciativa implementada foi a Cafeteria que se tornou a principal atração turística do centro histórico santista. Em 22 de julho deste ano, retomou-se as exposições de longa duração e temporárias, a mostra do acervo, ainda em captação, Centro de Preparação de Café, e ainda, foi inaugurada uma sala de vídeo onde os visitantes assistem filmes sobre café.

Visitação

Palácio da Bolsa Oficial de Café
Rua XV de Novembro nº 95, Centro - CEP: 11.010-151 Santos / SP

Telefone:
+ 13 3213-1750

Fax:
+ 13 3219-5585

Horários:
Segunda a Sábado
das 09h às 17h

Domingo
das 10h às 17h
Ingressos:
Inteira: R$ 5,00
Meia: R$ 2,50


Museu de Arte Contemporânea da USP



O Museu de Arte Contemporânea da USP é um dos mais importantes museus de arte moderna e contemporânea da América Latina. Seu acervo possui cerca de dez mil obras - entre óleos, desenhos, gravuras, esculturas, objetos e trabalhos conceituais – de artistas como Picasso, Matisse, Miró, Kandinsky, Modigliani, Calder, Braque, Henry Moore, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Volpi, Brecheret, Flávio de Carvalho , Manabu Mabe, Antonio Dias e Regina Silveira, entre tantos outros.
O MAC foi criado em 1963 quando a Universidade de São Paulo recebeu de Francisco Matarazzo Sobrinho, então presidente do Museu de Arte Moderna de São Paulo, o acervo que constituía o MAM. Além desse acervo que se transferiu para a USP, Matarazzo e sua mulher, Yolanda Penteado, doaram suas coleções particulares ao novo museu. A coleção cresceu com a implantação, nas décadas de 60 e 70, de uma política de mostras coletivas de grande porte, voltadas para a experimentação de novas linguagens e novos meios, colocando o Museu na vanguarda do debate artístico da época e enriquecendo o acervo com uma coleção de obras de arte conceitual que não encontra paralelo em outras instituições nacionais. Nas décadas de 80 e 90, o Museu recebeu importantes doações de artistas, seus familiares e colecionadores, ampliando ainda mais o acervo do Museu.
Ligado à pesquisa universitária, o MAC procura tornar seu acervo acessível a todos os públicos oferecendo exposições com os mais variados recortes e amplas possibilidades de percursos e leituras pela arte moderna e contemporânea. O Museu realiza também uma série de exposições temporárias, com obras de artistas brasileiros e estrangeiros, novos e consagrados, que não pertencem ao seu acervo. Torna-se assim, um espaço para a experimentação e para o surgimento e discussão de novas tendências e novos caminhos da arte contemporânea.

MAC USP Cidade Universitária
Terça à sexta das 10 às 18; Sábado, domingo e
feriados das 10 às 16 horas; Segunda-feira fechado
Rua da Praça do Relógio, 160 (antiga Rua da Reitoria)
Cidade Universitária 05508-900 - São Paulo - SP – Brasil
55 11 3091.3039 / 55 11 3812.0218 (fax)

MAC USP Ibirapuera
Terça a domingo das 10 às 18 horas
Segunda-feira fechado
Pavilhão Ciccillo Matarazzo, 3° piso
Parque Ibirapuera 04094-000 - São Paulo - SP – Brasil
55 11 5573.9932
Estacionamento no Parque com Zona Azul

Casa das Rosas



     A Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura é um Centro Cultural localizado na Avenida Paulista 37, em um dos últimos casarões da avenida mais movimentada do país. A atmosfera onírica da antiga construção e seu jardim, em contraste com a moderna estrutura urbana, traduz o que a Casa das Rosas representa: um refúgio onde toda a expressão poética encontra seu espaço. Um território onde a liberdade artística se materializa, por meio de saraus, recitais, lançamentos de livros, peças de teatro, exposições e qualquer outro formato que privilegie a difusão da poesia e da arte em geral.

     A poesia encontra na Casa das Rosas um espaço completamente democrático, onde se pretende desfazer preconceitos e qualquer paradigma negativo sobre a arte poética. É também o primeiro espaço público do país destinado à poesia, sendo batizado como Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, em homenagem ao poeta paulistano, falecido em 2003.

     A programação cultural da Casa das Rosas é intensa. Para saber mais, visite o site http://www.poiesis.org.br/casadasrosas/institucional.php

     O escritório de Ramos de Azevedo projetou a Mansão das Rosas em 1930. A bela casa, hoje referência na vida do paulistano, foi uma das últimas construções realizadas na era da avenida Paulista dos barões do café. O imóvel foi tombado pelo Condephaat no dia 22 de outubro de 1985. A Casa das Rosas foi reaberta no dia 19 de setembro de 1995, com a proposta de ser um espaço cultural diferenciado, informatizado e dedicado a exposições.     Hoje,as atividades do novo espaço estão essencialmente voltadas para leitura e pesquisa.
     Em dezembro de 2004, a mansão passou a se chamar Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura. O acervo de 35 mil volumes da biblioteca do poeta, tradutor e ensaísta Haroldo de Campos agora é de todos os paulistas. Além dos livros, a família doou à Secretaria da Cultura também o escritório do poeta.
     A biblioteca reúne raridades, como as primeiras edições autografadas de livros de Octavio Paz e João Cabral de Melo Neto. Nas estantes,encontram-se as respeitadas traduções do próprio Haroldo de obras de inglês, francês, espanhol, alemão, italiano, russo, hebraico, chinês e japonês. E também cantos da 'Divina Comédia', em que ele trabalhava pouco antes de morrer.

Avenida Paulista, 37 - Bela Vista - São Paulo - SP
Fone: (0xx11) 3285-6986/ 3288-9447
Funcionamento: Terça à sábado, das 10 às 22h; domingos e feriados, das 10 às 18 horas.
Entrada Gratuita

Museu do Futebol

     O Museu permite ao visitante entender como o futebol, um esporte inglês, de elite e branco, aos poucos ganhou novos traços e se tornou brasileiro, popular e mestiço, como a própria cultura brasileira.
A partir de três eixos - emoção, história e diversão, o museu conta a história do futebol. Mostra, por exemplo, o que futebol tem a ver com arte, o impacto do esporte na vida das pessoas, a história das Copas do Mundo, além de garantir a interatividade com o público. O visitante tem acesso a uma seqüência de experiências visuais e sonoras que relacionam o esporte e a vida brasileira no século XX. No total, são seis horas de imagens exibidas em vídeos.
     O Museu ocupa uma área de 6,9 mil metros quadrados, no chamado ‘avesso’ das arquibancadas, ou seja, dentro de um espaço que fica embaixo das arquibancadas, na entrada principal do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o nome oficial do Pacaembu.
      O Museu do Futebol conta com um núcleo de Ação Educativo-Cultural que tem por objetivo promover visitas, debates, palestras, programas e materiais didáticos e lúdicos que proporcionem uma mediação entre o público visitante e os conteúdos apresentados nas exposições.
     Orçado em R$ 32,5 milhões, o Museu é uma iniciativa do Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo, com a parceria da Fundação Roberto Marinho, que captou recursos com a iniciativa privada, pela Lei Rouanet. É administrado por uma Organização Social criada exclusivamente para a gestão do espaço, vinculada à Secretaria Estadual da Cultura.

     O Museu do Futebol é um museu da história do Brasil. Uma história que tornou o futebol uma das mais reconhecidas manifestações culturais do país. O povo brasileiro se apropriou do futebol, apaixonadamente. No Museu, vamos entender como o futebol, um esporte inglês, branco e de elite aos poucos ganhou novos traços: tornou-se brasileiro, popular, mestiço e parte importante da nossa cultura.
Estamos instalados em uma área de 6.900m² no avesso das arquibancadas de um dos mais bonitos estádios brasileiros, o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho - mais conhecido como Estádio do Pacaembu, localizado em frente à Praça Charles Miller, em São Paulo.
     A iniciativa é do Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo – por meio da Secretaria Municipal de Esportes e da São Paulo Turismo – com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho. Integramos a rede estadual de museus de São Paulo.
     Visitar o Museu do Futebol é percorrer a história brasileira no século XX e perceber como nossos usos, costumes e comportamentos são inseparáveis da trajetória desse esporte. O futebol ajudou a formar a identidade brasileira, assim como a cultura brasileira ajudou a transformar o futebol. Os craques que o Brasil foi capaz de criar representam tanto a nossa cultura quanto os ícones das artes plásticas, da literatura, do teatro, da música.
     Viemos para consagrar, definitivamente, o futebol como cultura viva, inventiva e emocionante. O futebol é nosso patrimônio e precisa ser preservado, cultivado e exaltado, em suas complexidades e virtudes.


Localização:
Estádio do Pacaembu – Praça Charles Miller, 22
Bairro do Pacaembu – São Paulo - SP

Como chegar:
Do metrô Clinicas até o Museu do Futebol: 
IDA:
Caminhar até a parada da Av. Dr. Arnaldo, No 500.
Linhas: Jardim Brasil/177C-10 ou Morro Grande/917M-10 ou Barra Funda/6232-10
Descer na Parada da Avenida Pacaembu, 1721.
VOLTA:
Caminhar  até a Praça Charles Miller, No 22.
Linhas: Vila Madalena/177C-10 ou Ana Rosa/917M ou Vila Ida/6232-10
Descer na parada da Av. Dr. Arnaldo, No 455
Do metrô Barra Funda até o Museu do Futebol:
IDA:
Caminhar até a Av. Auro Soares De Moura Andrade, 538
Linhas: 6232-10 - Vila Ida ou 175P-10 - Ana Rosa
Descer na Praça Charles Miller, No 22.
VOLTA:
Caminhar até a parada da Av. Pacaembu, 1721
Linhas: 6232-10 - Barra Funda
Descer no Terminal Metro Barra Funda, Lado Sul, Plataforma B.
OU:
Caminhar até a parada da Av. Pacaembu, 1721
Linhas: 917M-10 - Morro Grande ou 177C-10 - Jd. Brasil
Descer na Av. Pacaembu, 35. Caminhar 10 minutos até o Metrô.
Do metrô República até o Museu do Futebol:
IDA: 
Caminhar até a parada Marabá
Linha: Cardoso de Almeida 408A -  10
Descer na Praça Charles Miller, No 22.
VOLTA:
Caminhar até a parada da Rua Itatiara, 219
Linha: Machado de Assis  408A -  10
Descer na Parda Ipiranga e caminhar 2 minutos até o metrô.

INFORMAÇÔES ADICIONAIS:
Av. Pacaembu, 1721 até o Museu do Futebol – 550 metros
Praça Charles Miller, 22, até o Museu do Futebol – 200 metros
Av. Dr. Arnaldo, 500 até o Museu do Futebol – 1,6Km