terça-feira, 1 de novembro de 2011

As mais tradicionais cantinas, pizzarias e restaurantes de São Paulo

A cidade de São Paulo é reconhecida como a Capital Mundial da Gastronomia. Conheça aqui os pioneiros desta tradição paulistana.


1872 – Padaria Santa Tereza 


É sem dúvida o mais longevo dos estabelecimentos que servem alimentos prontos de São Paulo. Começou como padaria. Hoje é padaria, pizzaria, lanchonete, doceria e restaurante. Além da grande variedade de pães de qualidade, serve deliciosas pizzas (aos pedaços ou inteiras), lanches bem feitos e pratos a la carte (o prato para um, serve dois) durante todo o dia e à noite. A seção de salgados e a de doces reservam gratas surpresas. A coxa creme é deliciosa! É local de refeições de funcionários do Judiciário e advogados há muitas décadas. Vale muito à pena conhecer.
Praça João Mendes, 150 - Centro – 3241-1735 / 3105-1793 / 3101-3105

1881 — Restaurante Carlino 



É o mais antigo restaurante de São Paulo. Oferece até hoje os clássicos da Vecchia Cucina que hoje se juntam a novas receitas e sabores. Sua atividade foi interrompida entre 2002 e 2005.
Rua Traipu, 91 – Perdizes – 2359-7269

1907Cantina Capuano 


É a mais antiga cantina da cidade e o mais antigo restaurante em funcionamento contínuo. Começou na Rua Major Sertório e em 1961 foi para o Bixiga (Bela Vista). Os grandes destaques da cozinha são o Fusili ao Sugo, as bracholas e porpetas (ou polpetas) e o delicioso Pernil de Vitela à Napolitana.
Rua Conselheiro Carrão, 416 – Bela Vista – 3288-1460

1929 – Cantina Castelões


Hoje é conhecida como Cantina e Pizzaria Castelões devido à merecida fama de suas pizzas. A pizza que tem o nome da casa é espetacular. Os pratos da tradicional cozinha italiana não ficam atrás. Funciona no Brás em uma travessa da Rua do Gasômetro sempre no mesmo endereço. Consulte o Google Mapas para saber como chegar lá. É imperdível.
Rua Jairo Gois, 126 – Brás – 3229-0542

1929 – Restaurante Moraes – O Rei do Filet 


O carro-chefe da casa é o famoso Filé do Moraes: Um filé mignon alto com 230 ou 430 gramas. Antigamente a pedida era acompanahr com alho frito e salada de agrião. Hoje o filé é escoltado por uma grande variedade de acompanhamentos para agradar todos os paladares.
Praça Júlio Mesquita, 175 – República – 3221-3066
Alameda Santos, 1.105 – Jardim Paulista – 3287-6365

1935 – Restaurante Freddy 


O mais antigo restaurante francês da cidade. Num ambiente requintado se aprecia o melhor da Ancienne Cuisine. Sua adega conta com mais de três mil rótulos de vinhos de alta qualidade. Requinte, sofisticação e atendimento primoroso traduzem com perfeição o verdadeiro significado da palavra Gastronomia.
Praça Dom Gastão Liberal Pinto, 111 – Itaim Bibi – 3167-0977

1938 – Restaurante Gigetto 


Comida de cantina. Fundado em 1938, transferiu-se em 1949 para a Rua Nestor Pestana e em 1969 para a Avanhandava. Longeva, a cantina é mãe de muitas outras abertas na cidade. Foi de sua cozinha e de seu salão que surgiram nomes como Giovanni Bruno, João Lellis e Pier Luigi Grandi, o Piero. No cardápio, não falta o capelete à romanesca (ao molho branco, cogumelo-de-paris, presunto e ervilha), que se tornou o ícone clássico da culinária ítalo-paulistana. Outra pedida, o fusilli ao sugo pode vir na companhia de duas braciolas. Nesse caso, o preço sobe. Pratos para dois. (A resenha da Veja São Paulo estava tão boa que eu copiei quase inteira!)
Rua Avanhandava, 63 – Consolação - 3256-9804
O Gigetto chegou a mudar para uma casarão na 13 de Maio, mas fechou depois de algum tempo.

1939 - Pizzaria Bruno 


É mais antiga casa que já nasceu pizzaria e durante toda a sua existência só vendeu pizza.
Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 87 – Freguesia do Ó – 3931-6737



1949 - Restaurante Itamarati 


Tradição do centro de São Paulo. É o restaurante preferido dos alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, dos advogados, dos juízes e dos promotores. Servem pratos da culinária paulista destacando-se seu famoso Virado à Paulista. Já a partir da 16h30 começa um happy-hour dos profissionais de Direito É um digno representante das tradições paulistanas.
Rua José Bonifácio, 270 – Centro – 3241-4929

1942 – Cantina do Roperto 


É uma das mais antigas cantinas do Bixiga.
Rua Treze de Maio, 634 – Bixiga – 3288-2573
1944Restaurante Gouveia 


Dois destaques do Gouveia. A feijoada, servida diariamente é muito bem feita e tem preços bastante democráticos, e os assados primorosos que fazem a alegria das famílias nas datas especiais. Tudo que é feito lá é muito bem feito. Muita tradição e qualidade.
Rua Professor Filadelfo Azevedo, 771 – Vila Nova Conceição – 3842-9880



1945 – Pizzaria Zi Tereza 


Preserva as receitas originais sem concessões a modismos. Sua longa existência comprova o quanto agrada o gosto dos paulistanos e visitantes.
Av. Ver. José Diniz, 3.401 – Santo Amaro – 5533-3319
Av. Sumaré, 700 – Perdizes – 3676-0808

1947 – Brasserie Victória 


É o mais antigo restaurante de cozinha árabe ainda em funcionamento. Começou na Rua 25 de Março, 477. Hoje funciona em um belo imóvel no Itaim Bibi. Pode-se apreciar os salgados no balcão ou sentar-se à mesa para saborear deliciosos pratos da cozinha árabe. A casa tem serviço de entrega e atende eventos.
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 545 – Itaim/Vila Olímpia – 3040-8897



1948 – Cantina 1020 


Localizada no Cambuci, fora dos circuitos gastronômicos da cidade, a 1020 mantém sua clientela pelo ambiente familiar agradável e a comida que agrada sua fiel clientela.
Rua Barão de Jaguara, 1012 – Cambuci – 3208-9199



1948 – Restaurante Windhuk 


O mais longevo representante da culinária alemã em São Paulo. Seu cardápio traz os clássicos da culinária germânica com einsbeins, kasslers, salsichas, trutas e pato. O chope passa por uma serpentina gelada de mais de cem metros. A decoração típica cria o clima. Seu happy hour é concorrido.
Al. dos Arapanés, 1.400 – Moema – 5044-2040

1949 –
Cantina Jardim de Napoli 



Seu primeiro endereço foi à Rua Maria Paula, 194, migrando depois para o endereço atual. O carro chefe da casa é o seu Polpettone alla parmigiana feito com filet mignon moído, recheado de mussarela e coberto com molho de tomate e parmesão ralado. Antepastos, massas, filés, cabritos, frangos e pizzas completam o cardápio muito bem elaborado.
Rua Martinico Prado, 463 – Higienópolis – 3666-3022

1950Restaurante Almanara 


O sucesso deste restaurante de comida árabe que surgiu no centro da cidade próximo à Praça da República levou à formação de uma uma rede com dez restaurantes pela cidade. Oferece também serviço de entrega. Ao longo do tempo a qualidade se mantém excelente o que atrai uma clientela cativa. Difícil destacar um prato. Tudo é muito bom. A matriz funciona até hoje no mesmo endereço.
Rua Basílio da Gama, 70 – República – 3257-7580

1950 – Restaurante Caverna Bugre 


 Funciona no mesmo endereço desde a inauguração. Oferece pratos da cozinha alemã com destaque para o Filé Alpino, coberto com copa, Catupiry e provolone gratinado em molho tipo inglês. Vale a pena conhecer.
R. Teodoro Sampaio, 334 - Pinheiros – 3085-6984

1951Casa Garabed 


Produz esfirras e outras delícias da culinária árabe e armênia. Do forno a lenha de 25 m2 , construído à época da inauguração da casa, saem também assados primorosos que podem ser encomendados para festas e eventos.
Rua José Margarido, 216 – Santana – 2267-1831

1953La Paillote 


Um dos ícones da cozinha francesa na cidade. Até recentemente funcionou na Av. Nazaré, 1946, no bairro do Ipiranga, próximo ao Museu Paulista da USP. Recentemente mudou-se para o Jardim Paulista. O prato mais famoso da casa é o Camarão à Provençal de comer rezando. Lá também tem um coelho excelente (não sei se ainda fazem ao molho pardo, mas tem ao molho de mostarda).
Rua Dr. Melo Alves, 769 – Jardim Paulista – 5063-3737

1953Ca'd'Oro Este refinado restaurante está fechado desde 2009, mas promete voltar.
(Funcionava à Rua Augusta, 129 (Hotel Ca'd'Oro) – Consolação



1954La Casserolle 


Este autêntico bistrot oferece o melhor da cozinha francesa tradicional em ambiente aconchegante e um atendimento simpático e gentil. Os garçons e a proprietária fazem de tudo para que você se sinta a vontade. A casa consegue aliar comida francesa refinada e deliciosa com preços pra lá de justos. Quem quer conhecer o melhor da culinária francesa tradicional com preços honestos precisa conhecer o La Casserolle.
Largo do Arouche, 346 – República – 3331-6283



1955Marcel Restaurant 


Assim como muitos restaurantes tradicionais o Marcel iniciou suas atividades no Centro de São Paulo. Além de seus famosos soufflés o Marcel oferece também os clássicos da cozinha francesa em um muito agradável ambiente de bistrot. De segunda a sexta oferece seu Almoço Executivo que é muito concorrido.
Rua da Consolação, 3555 – Jardim Paulista – 3064-3089

1955La Coruña 


É o primeiro restaurante de culinária espanhola da cidade. Ainda menino, conheci seu primeiro endereço, no Brás. Era um bar simples com azulejos brancos e balcões de laminado. Depois de percorrer a área estreita do balcão chegava-se a um pequeno salão com mesas. Tudo muito simples. Mas os pratos ali oferecidos eram fantásticos. Na minha primeira visita comi um excepcional “Calamares em su tinta”. E depois voltei muitas vezes para apreciar a zarzuela (caldeirada à moda espanhola) e outras delícias. Hoje o cardápio é bem mais amplo com destaque para as paellas e os pratos com lagosta.
Soube que a casa estava de mudança mas até o momento de fechar esta postagem não consegui o novo endereço.



1956Monte Verde 


A primeira Cantina e Pizzaria Monte Verde surgiu no Bom Retiro e foi a primeira a oferecer pizzas de massa fina muito bem elaboradas. Serve também pratos de cantina muito saborosos. As outras pizzarias com o mesmo nome não são tocadas pelos proprietários da original.
Rua Barra do Tibagi, 406 – Bom Retiro – 3331-0658
http://www.monteverdepizzaria.com.br/ (este é o site das outras casas da rede)



1957Baby Beef Rubaiyat 


A primeira casa da churrascaria Baby Beef Rubaiyat funcionava na Av. Dr. Vieira de Carvalho, no centro. De lá transferiu-se para a Alameda Santos. As casas da Faria Lima e a Figueira Rubaiyat em São Paulo, a Cabaña Las Lilás na Argentina e o Rubayat Madrid vieram depois. Inicialmente as carnes oferecidas vinham da Argentina e de criadores selecionados. A partir de 1968 em parceria com um grupo argentino passaram a produzir passou a produzir suas próprias carnes nas Fazendas Rubaiyat em Dourados (MS) e hoje produz até o Kobe Beef. Além das carnes excelentes, magistralmente preparadas, o serviço é exemplar: discreto e eficiente.
Alameda Santos, 86 – Paraíso – 3170-5100

1958 – Pizzaria Speranza 


Logo que chegaram ao Brasil, vindos de Nápolis, o casal Dona Speranza e Seo Francesco, junto com os filhos Antonio e Giovanni, abriram a primeira Pizzaria Speranza no bairro do Bixiga. As pizzas Margherita e Napoletana além dos calzones rapidamente fizeram o sucesso da casa que ganhou muitas vezes o prêmio de melhor do ano em São Paulo. Em 1970 foi inaugurada a filial Moema, levando o sucesso da casa para a Zona Sul. Em maio de 2010, a Cantina e Pizzaria Speranza recebeu o certificado de “Verdadeira Pizza Napolitana” da Associazione Verace Pizza Napoletana (AVNP), pela qualidade e autenticidade de sua pizza napolitana. Este certificado foi renovado neste ano de 2011. A Speranza foi a primeira pizzaria da América Latina a obter este certificado. A comida de cantina oferecida pela Speranza também é de primeira qualidade.
Rua Treze de Maio, 1044 – Bixiga – 3288-8502
Av. Sabiá, 786 – Moema – 5051-1229



1958 - Don Curro 


Depois de 12 anos de touradas em Sevilha, Espanha, Francisco Rios Dominguez, o Don Curro, veio para o Brasil com sua esposa Carmen, neta de uma das cozinheiras do Palácio Real de Granada. Em 1958 abriu o restaurante Don Curro que hoje é tocado pelos filhos Rafael e José Maria. A casa é muito conhecida pelas suas premiadas paellas porém os outros pratos com peixes e frutos do mar também fazem a fama da casa. O viveiro do restaurante tem capacidade para armazenar até 800 lagostas vivas. Comer no Don Curro é fazer uma viagem gastronômica à Espanha.
Rua Alves Guimarães, 230 – Pinheiros – 3062-4712

1958 – Camelo 


A Camelo foi fundada em 1957 pelo Sr. ALI AL SALUM, em São Paulo, na Rua Pamplona, 1873. Era uma casa simples onde se comia quibes, esfirras, homus, babaganuche e outros pratos da culinária árabe em um ambiente bastante informal. Quando garoto, eu ia lá atrás das esfirras, do quibe e do homus. Em 1963, a família Nóbrega comprou o estabelecimento e passou a produzir pizzas e um delicioso frango a passarinho. Isto explica o nome Camelo em uma pizzaria. Hoje a casa oferece um serviço a la carte mas o forte mesmo são as pizzas.
Rua Pamplona, 1873 – Jardim Paulista – 3887-8764 e filiais

1959 – Acrópoles 


É o representante da culinária grega na cidade. Neste restaurante simples e informal o senhor Thrassyvoulos Georgios Petrakis (Seu Thrasso), que era garçom da casa e desde 1963 é o proprietário faz questão de receber os clientes. Para se servir o garçom o acompanha ao balcão da cozinha para escolher na hora o que quer. Não se trata de uma culinária requintada. É comida simples, caseira e saborosa. São tantas as delícias que é difícil não fazer bobagem.
Rua da Graça, 364 – Bom Retiro – 3223-4386

1960 - Dinho's Place 


A fama da casa se fez em torno de um corte em particular de carne bovina: a picanha. À época de sua inauguração só se falava na picanha do Dinho's “Não comeu ainda? Não sabe o que está perdendo!”. Foi lá que meu pai me levou para comemorar, comendo a famosa picanha, minha entrada na Escola Paulista de Medicina. O ambiente requintado, o serviço atencioso, as carnes e a famosa feijoada fazem do Dinho's um lugar especial.
Alameda Santos, 45 – Paraíso – 3016-5333

1960 – Fuentes 


“Imagine-se nos anos 70, subindo as escadas que levam ao espanhol Fuentes, na Rua do Seminário, perto do Vale do Anhangabaú. Naquela época, São Paulo tinha cerca de 6 milhões de habitantes e a vida da cidade ainda acontecia no centro. O que se via pelas mesas dos comensais? Paella, bacalhau, puchero, arroz com frango...
Hoje, na mesma região, predominam o trânsito caótico e um ar de degradação - ainda que o centenário prédio onde está o hotel São Paulo Inn, construído por Ramos de Azevedo no vizinho Largo Santa Ifigênia, esteja em boa forma. E quando você sobe as mesmas escadas e chega ao salão, o que observa nas bandejas dos garçons? Paella, bacalhau, puchero, arroz com frango...
Fundado nos anos 50, em Bauru, o restaurante do espanhol Severino Fuentes mudou para a capital em 1960, mais precisamente para o Ipiranga, para só depois instalar-se no ponto atual. E se manteve com o mesmo perfil popular, servindo pratos enormes e com jeitão caseiro num ambiente sem luxos. Uma atmosfera mais masculina, por assim dizer, ainda que a cozinha seja comandada por mulheres (tem sido assim desde a matriarca Lola Fernandez; agora, a responsável é sua neta, Dolores).
Como vários restaurantes paulistanos da sua geração, o Fuentes tem um cardápio extenso, repleto de sugestões de filés e de itens clássicos como rabada e virado à paulista. Mas fez a fama com pratos rústicos à base de arroz (como a paella e o arroz com frango) e de bacalhau. O Gadus morhua grelhado (que é feito na chapa), por exemplo, chega à mesa com arroz de brócolis e batatas salteadas. Uma bela posta que se desfaz em lascas ao toque do garfo, apenas um pouco salgada no centro da peça. A porção inteira dá para três pessoas (R$ 119). A meia, ainda que tratada como individual, pode ser facilmente compartilhada por dois.
A famosa paella, por sua vez, aplaca quatro fomes, com folga. A opção mariñera (R$ 169) traz camarões graúdos (poucos) e pequenos (vários), além de mexilhões e lula. Chega à mesa lembrando mais um arroz rico, já apaulistanado, do que a especialidade que os valencianos difundiram pelo mundo. Mas dá para se divertir, desde que se tenha em mente que se está pisando num território mais afinado com a gula do que com a gastronomia.
Isso não significa que o restaurante seja uma espécie de museu vivo. Mas ele é sobrevivente de um estilo de restauração que se preocupa mais com a tradição do que com apresentações contemporâneas. E se transforma em avis rara ao cobrar apenas R$ 2,50 pela água mineral; e o mesmo valor pela porção de pão e manteiga - algo que parece impensável na maioria dos restaurantes de hoje.
Num cenário que muitas vezes classifica os restaurantes mais pelo tipo de ocasião - se é um almoço de negócios ou um jantar romântico, etc - do que necessariamente pela comida, onde o Fuentes se insere? Parece ser um restaurante para velhos amigos e confraternizações regadas a sangria. Mas, quer saber? O público que há tantos anos movimenta seu salão parece não estar muito preocupado com esse tipo de rotulação.” Este texto não é meu. Por isso as aspas. Apesar de frequentar o Fuentes, leio outras resenhas antes de produzir meu texto para acrescentar o que possa ser interessante. Acontece que o texto que o Luiz Américo Camargo produziu para o Estadão ( http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos%20paladar,fuentes-uma-trincheira-da-gula,3881,0.htm ) está perfeito e eu preferi reproduzi-lo. Esta é a diferença entre um amador, como eu, e um profissional. Este texto trás ingredientes que traduzem a essência de muitas das casas aqui descritas. E é por isso que decidi reproduzi-lo na íntegra. Parabéns, Luiz!
Rua do Seminário, 149 – Entre o Largo do Paissandú e a Praça do Correio – 3228-1680


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